sábado, janeiro 21, 2006

o candidato - last but not least

Há sempre um atrasado...
Foi este. Ficou para último mas apareceu.
Os outros estão mais abaixo...



clique para ampliar.


desenho: © josé antónio 2006

o candidato

Já passam algumas horas desde que entrámos em Período de Reflexão e a partir de agora é, pelo menos, de bom tom não emitirmos opiniões político-partidárias.
Mas vocês já me conhecem. Tenho horários que nada têm a ver com o comum mortal e por isso certamente me perdoarão o abuso. Bem, a verdade é que este post era para ser publicado mais cedo, mas só agora consegui acabar os bonecos... ;)

Estamos quase a deitar o papelinho com carinhas impressas e uma cruzinha desenhada a esferográfica, paga com o dinheiro dos contribuintes, na urna.
Porra, que isto é mórbido à ganância... URNA... até parece um ritual de macumba ou de magia negra... só faltam as velas!
Ou chama-se URNA porque é nela que vamos ENTERRAR o país!?

Isto (pôr o papel na urna) para aqueles que decidiram que irão cumprir esse ritual pagão, muitos sem saberem muito bem porque o fazem.
Os outros, que devem ser uns quantos, que já decidiram que não vão lá pôr os presuntos, talvez já tenham decidido o que irão fazer para passar o tempo nesse dia e deixar aos outros, os anteriores, a responsabilidade de fazer a merda...

E VOSSA MERCÊ!?

Para si, quer se inclua no primeiro grupo, quer no segundo, aqui está o meu contributo nesta semana que é a recta final antes da hecatombe geral!
Não lhe pretendo mudar, muito, as opções, não.
Apenas quero contribuir um pouco para a sua reflexão com a minha opinião.

Por isso e para isso: EIS...... O CANDIDATO !!!







clique nas imagens para ampliar.


desenhos: © josé antónio, 2006

quarta-feira, janeiro 18, 2006

o desabrigo...

É uma tristeza...

http://olharapoeiras.blogspot.com/2006/01/o-desabrigo.html

segunda-feira, janeiro 16, 2006

a praia da foto é...




Bom, chegou finalmente o dia de revelar a Correcção do Exercício que propus no dia 4 de Janeiro.

Eu tinha dito que a mesma seria apresentada antes da Páscoa e gosto de cumprir as promessas.
Devo referir que me desiludiu a fraca participação, assim como os fracos resultados.
Apenas UMA pessoa acertou na resposta— ISABEL MAGALHÃES —, pelo que as outras todas levam um rotundo ZERO!!
Mas destas houve quem se aproximasse (à custa das resmas de pistas que fui dando).
Recordo essas pistas: A foto tem 48 anos; ao fundo não se vê nenhuma linha de comboio; o edifício branco são balneários e ainda existe; a praia é pouco maior que o que se vê na foto; em tempos era conhecida pela 'Praia dos Artistas'; é pertíssimo de Carcavelos; por cima do balneário existe um restaurante com esplanada; por trás do restaurante existe um bar também esplanada; no próprio balneário existe um bar também com uma esplanada sobre a areia; desta praia tem-se uma vista esplêndida para o Bugio; a Barra do Tejo é ali mesmo em frente; os banhistas que daqui são arrastados pela corrente costumam dar à costa em Carcavelos; o que há nos lados da praia, são construções muito importantes, umas muito antigas e outras muito recentes...

Bem, minhas caras e meus caros, com tantas pistas fico admirado como não conseguiram identificar, surpreendam-se, a PRAIA DA TORRE em Oeiras !!!

Comparem a foto de 1957 com as fotos recentes de 2000.

O merecido prémio será assim entregue à ISABEL MAGALHÃES, em data a designar.

Como sou uma alma generosa e aprecio o esforço alheio, decidi ainda dar um PRÉMIO DE CONSOLAÇÃO a quem tanto se esforçou durante estes dias para resolver o problema.
Assim sendo

A SARA MM, a SULISTA, e a CARACOLINHA (que não chegou a dizer quem é o puto :) ) estão formalmente CONVIDADAS para aparecerem, se o desejarem e em dia a combinar, na Praia da Torre, a fim de disfrutarmos a maravilhosa vista sobre a Barra do rio Tejo e o próprio rio numa das esplanadas existentes no local. Consultem as vossas agendas e digam coisas. Recomendo lá mais para a Primavera, quando o clima for mais ameno.

fotos: © josé antónio

sexta-feira, janeiro 13, 2006

toquei os deuses


Era uma fria manhã de primavera. O ar fresco, como uma mão de gelo, acariciava-me o rosto e gelava-me as narinas. Lutando contra o frio, os primeiros raios de sol, arautos de um dia quente, desfaziam as poucas nuvens matinais, pinceladas de branco no fundo azul clareante. O chão molhava-me as botas e as calças enquanto avançava sobre um manto de finas e frescas gotículas, sobras da noite, que embranqueciam ainda as ervas esparsas.

Cheguei à placa. Um grande espaço cinzento, de cimento, colorido pela presença da “malta”. Atarefados, homens e mulheres compunham os seus fatos de voo, tiravam os pára-quedas dos sacos de transporte, verificavam-nos. Alguns, inexperientes, preocupavam-se com as brincadeiras dos outros:
— É pá! esse pára-quedas não tem os cordões todos! — ou —tenho a impressão que essa merda não abre! pelo aspecto dele...
Sorrisos nervosos, benzeres em pensamento, todos se equiparam. Pus o capacete, tirei o pára-quedas do saco de transporte, verifiquei-o, inclinei-me e coloquei-o sobre as costas, fixando o arnês com gestos seguros.

Na pista, com o seu ar cinzento, a DO-21 rugia já, aquecendo o seu velho motor, roncando e parecendo, também ela, tremer de frio. Fui com a primeira equipa. Quatro mais o largador. À medida que me aproximava do avião, a tensão ia baixando. Contornámo-lo por trás e chegámos à porta, debaixo da asa de bombordo. Segundo a ordem inversa à de saída começámos a subir para o avião. O espaço interior era exíguo, pelo que íamos sentados no chão. Dois encostados ao fundo, de costas para o piloto e navegador, os outros dois sentados entre as pernas esticadas dos primeiros. Todos tínhamos as tiras extractoras enganchadas num anel de enganchamento entre os dois primeiros, excepto o largador, equipado com pára-quedas manual. Parecíamos, e sentíamo-nos, sardinhas em lata. O largador fechou a porta e fez sinal ao piloto.

Súbito o ronco do motor aumentou, o avião estremeceu, e começámos a deslocar-nos na pista. Íamos subir. Ganhámos velocidade rapidamente. Por breves instantes, senti o meu coração aumentar as batidas e a minha boca pareceu secar. Passei a língua pelos lábios para os humedecer enquanto por baixo do meu rabo o chão vibrava como se um tremor de terra tivesse tomado conta de nós. Ouvia as rodas chiarem sofridas do tremendo esforço. Balouçávamos, por vezes, bruscamente como se nos tivessem dado um encontrão. Pela janela transparente da porta via a pista como uma faixa cinzenta contínua, correndo lá para trás. Então, foi como se nos tivessem empurrado contra o chão. Tive a nítida sensação das rodas se terem esborrachado lá em baixo. O nariz do avião içou-se para os céus. Um peso enorme no corpo, um vácuo no estômago, e as rodas rolavam livres no ar. Já não ouvia barulho por baixo de mim. Tinha sido substituído por um leve assobiar no exterior.

Estávamos a subir. Olhei pela janela. O chão afastava-se rapidamente de nós. O meu coração descansou. Uma excitação tremenda invadiu-me o corpo. Olhei os meus companheiros. Todos olhavam hipnotizados para o chão, talvez pensando se a ele voltaríamos em segurança. Foi grande e longa a volta que demos para ganhar altitude suficiente para o salto. Sem percalços fomos subindo, distraídos pela paisagem que víamos pela janela. O chão estava cada vez mais longe. Os objectos diminuíam proporcionalmente tornando-se peças de um gigantesco presépio. Pequenas casinhas, pequenas estradas e ribeiros, árvorezinhas, um rebanho de mini ovelhinhas com um minúsculo pastorinho e um ainda mais minúsculo canito saltitante. Que estranho que é quando conseguimos divisar, passando abaixo de nós, alguma ave! Que estranhas são as aves vistas de cima! Que baque profundo agride e viola o nosso corpo! Apetece gritar como uma criança - olha mãe, aquele pássaro lá em baixo!

Um burburinho desperta-me do sonho. O piloto está a alinhar o avião com a zona de lançamento, contra a direcção do vento. O motor acalma-se. Esforça-se para estabilizar a aeronave. O largador abre a porta e uma aragem fresca entra e envolve-nos. Lá fora está fresco. Estamos a setecentos metros de altitude e o ar aqui em cima ainda não aqueceu. Ordem para verificar equipamento. O largador, colocado junto à porta, espreita para fora e faz avançar o primeiro. Que por acaso sou eu. Avanço arrastando-me pelo chão, chego à porta, coloco as pernas para fora e fico sentado com o pé direito no estribo, agarrado com a mão direita numa pega ao lado da porta. O chão longínquo convida-me. Coloco-me em posição, agarrando-me com firmeza, inclinando ligeiramente o corpo para fora, colocando o meu peso no estribo. O largador grita:
— JÁ!!

E nesse instante qualquer dúvida que tivesse dissipa-se. Ao mesmo tempo que largo a pega projecto o corpo para a frente, procurando alinhar o corpo paralelamente ao avião numas aspas perfeitas. Por um breve instante, uma fracção de infinito, pareço voar ao lado dele, debaixo da protecção da sua asa:
— Mãe, olha! sem mãos!
Mas, não. Sinto o corpo cair e o avião afastar-se rapidamente de mim. Estou só. Completamente só. Setecentos metros de ar separam-me do solo, lá muito em baixo. Olho para o chão enquanto conto mentalmente:
— Zero zero um, zero zero dois, zero zero três.

Três segundos. É o que demora da saída até à abertura. A minha atenção está toda concentrada na tira extractora que sinto esticar e extrair o meu pára-quedas do seu invólucro. Há uma enorme turbulência à minha volta. Oiço o frufru do nylon e dos cordões que se esticam. Oiço um cordão que rebenta num estoiro que parece um tiro. Foi o cordão umbilical. Chamado fio de estropo, une a extremidade da tira extractora ao topo da calote do pára-quedas e quando rebenta — convém mesmo que rebente, ou... — separa o pára-quedas do avião. Agora sim. Nada me une aquela máquina que mais acima se afasta velozmente. Apercebo-me, até porque sei, que os outros estão também a saltar. Mas continuo concentrado em mim. O meu corpo cai cada vez mais depressa e só uma coisa pode evitar que me esborrache que nem um tomate. O tempo parece eterno. Tenho tempo para ver que lá em baixo um magote está de nariz no ar, talvez a pensar:
— Abre, não abre...

Bruscamente, a enorme mão de Deus desce dos céus, agarra-me pelos ombros e puxa-me para cima, travando a minha descida vertiginosa. Oiço um “ftau!” e faz-se um profundo silêncio à minha volta. Sei que aquele som foi a calote que se abriu completamente. Sinto-me parado no ar. Olho para cima. Lá está ela, um imenso disco verde, um grande prado de um verde lindo, magnífica brilhando ao sol. No chão não parecia tão bela! Mas outros afazeres se impõem. Isto ainda não acabou. Verifico se não há cordões passados sobre a calote. Nem um. Óptimo! A temível vela romana, em que o nylon fica aderente e a calote não insufla, já vi que não aconteceu. Os cordões estão correctamente esticados e não há enrolamento. O pára-quedas de reserva que se comprime contra o meu ventre não me vai ser, em princípio, necessário. Fixe! ‘Tá tudo o.k.. Posso gozar a descida que vai demorar ainda cerca de um minuto. Depois terei outros problemas para o contacto com o solo. Desde que não caia na água, na estrada ou em cima de uma árvore... E entretenho-me a olhar a paisagem. Que poucos têm o privilégio de ver daqui. Oiço malta gritar. São os meus companheiros, suspensos nas suas calotes, que gritam de alegria uns para os outros. De facto é o que apetece. Gritar como uma criança endiabrada quando anda pela primeira vez de carrossel. Gritar ao sol:
— Vês, o céu não é só teu! Também tenho um pedacinho!

Conforme desço, o silêncio e a paz vão-se alterando. Começo a ouvir os barulhos da terra. As vozes das pessoas, os animais, máquinas, automóveis, etc. Estou perto do solo. Tenho que me preparar para a aterragem. Molho um dedo na boca e uso-o para calcular a direcção do vento. Tenho que traccionar as tiras do lado deste para reduzir a velocidade horizontal. É o que faço. Não tenho nenhum obstáculo entre mim e o solo. Preparo a posição de aterragem. Cabeça para baixo, queixo junto ao peito. As mãos a traccionar com força as tiras, cotovelos para dentro, para o estômago, para não partir nada. Pernas unidas e ligeiramente flectidas. Calculo a flexão tirando visualmente uma mirada entre os joelhos e as biqueiras das botas. Pés paralelos ao solo. Tento não retesar o corpo e aguentar a posição. O chão aumenta rapidamente e parece vir ao meu encontro. Estou quase, quase, quase... “Tram!” As minhas botas tocam o solo. Flicto as pernas e, ao mesmo tempo, rodo o corpo para o rolamento. A minha nádega toca no chão. Em cima de um calhau. Porra, doeu! Rolo e levanto-me rapidamente correndo em torno do pára-quedas, tombado de lado como uma alforreca. Evito o arrastamento e a calote fecha-se vergando sob o seu próprio peso como um balão que perdeu o ar. Faço uma dobragem sumária usando os braços estendidos como para enrolar uma corda. Dirijo-me ao local onde deixara o saco e arrumo o pára-quedas.
Acabou. Fica-me para sempre a recordação. Daqueles três segundos durante os quais toquei os deuses. Só os pára-quedistas sabem porque cantam os pássaros!

josé antónio, Oeiras


foto: autor desconhecido, Portugal 1979

quinta-feira, janeiro 12, 2006

ainda a tempo


Está a chegar ao seu termo o exercício que propus no último dia 4.
Recordo que se trata de reconhecer a praia da fotografia e que o prémio é uma bica na esplanada da mesma, em dia a combinar.
Até agora ainda ninguém acertou.
Quem se quiser candidatar ainda vai a tempo de o fazer.
Clique no título deste post ou vá a 4 Janeiro 2006.

Se não pela bica, pelo menos pela soberba vista que se disfruta do local, tentem lá!

sábado, janeiro 07, 2006

lê o que 'tá lá escrito...


Quase todos os dias assisto a cenas que me deixam indignado, pelo que carregam de intolerância e falta de civismo e de espírito solidário entre pessoas humanas (que o deviam ser e que advogam sê-lo...) Isto para não lhe chamar, simplesmente, 'estupidez', que é uma palavra que detesto e que, em alternativa, substituo por irracionalidade e falta de amor ao próximo. E, porque não, falta de um bocadinho de amor-próprio?
E o que talvez ainda me incomoda mais é que na maioria dos casos, estes resultam de simples falta de bom senso de um, de outro ou de todos os intervenientes.


Vem isto a propósito de uma cena a que assisti ontem, por volta da hora de almoço, quando esperava uma camioneta para a estação de Oeiras na paragem junto ao Pingo Doce de Sassoeiros, a qual se situa ao lado dos semáforos no entroncamento da Av. da República com a Av. D. José I.

Quando cheguei à paragem cerca das 13:20 já lá estavam duas senhoras, sentadas no banco do abrigo. Eu fiquei de pé um pouco afastado, porque a camioneta ali, devido ao semáforo, pára sempre um pouco mais atrás. No entretanto chegou um outro senhor que ficou também de pé, ligeiramente recuado em relação a mim.

Passados seriam alguns minutos eis que surge uma camioneta, que encosta à berma, se imobiliza e abre a porta. Não me mexi pois, apesar das minhas limitações visuais, eu tinha conseguido ler a bandeira e percebido que era a camioneta destinada à Parede e que, assim sendo, não me servia.
Uma das senhoras levantou-se, avançou e entrou na camioneta.
A outra senhora, mais jovem, avançou também mas imobilizou-se à porta sem entrar e dirigiu-se ao motorista questionando-o sobre o destino da camioneta. Eu estava bastante perto e ouvi o diálogo.
A resposta do motorista, apontando para cima, foi e pasme-se: "LÊ O QUE 'TÁ LÁ ESCRITO!"...

Exactamente, isso mesmo. Assim. Como se estivesse a admoestar um miúdo calão e traquina. Aquele senhor motorista supõe certamente que toda a gente sabe ler, que o consegue fazer quando a camioneta se vem a aproximar, que a bandeira e o texto são bastante legíveis, que não existem pessoas com dificuldades visuais, ou até que possam estar distraídas, etc. etc. etc.
Aquele senhor motorista deu a resposta ERRADA...

Não faço a mais pequena ideia se aquela reacção e forma de tratamento do senhor motorista se deveu ao facto da senhora ser preta. Não o julgo, porque também ele, senhor motorista, o era. Também não me pareceu que fosse por se conhecerem. Ela não deu qualquer sinal nesse sentido e mostrou-se indignada. Seja como for, este caminho 'étnico' não conduz a nada, não vou por ele e repudio-o. Na verdade, e isto é que é importante, é que nada justifica que o senhor motorista tratasse uma passageira (uma CLIENTE...) daquela forma!!


Quero ainda deixar aqui expresso que utilizo os serviços da Stagecoach há cerca de 10 anos, quase diariamente. Assim, são muitos os motoristas que conheço, pelo menos de vista, mesmo não sabendo os seus nomes. Da maioria deles tenho a melhor impressão. São de um modo geral pessoas tolerantes, compreensivas e competentes. Este post não tem qualquer intenção de os agredir. Mas como diz o povo:
"No melhor pano cai a nódoa".

foto: © josé antónio, 2006

quarta-feira, janeiro 04, 2006

uma bica a quem reconhecer esta praia

Este é o PRIMEIRO post deste ano 2006 que ainda agora começou. Havia tanta forma de começar a 'postar': fazer o balanço, positivo vs. negativo, do ano que acabou, criticar a porra dos aumentos de preços, a gaita da diminuição do poder de compra, falar mal dos candidatos, de todos eles, mandar vir com a falta de perspectivas de futuro, etc., etc., etc... Fazer o que toda a gente faz.
Mas como gosto de ser diferente, este é um post diferente.

O propósito deste post é propor um pequeno exercício para testarem os vossos conhecimentos sobre o litoral português.
Não se preocupem com o puto, que hoje tem mais 48 anos que no dia em que a fotografia foi tirada.
Também não o vou identificar e, mesmo que o fizesse, isso para vós teria uma importância tão nula como a existência de vida microbiana num planeta do sistema Saiph (se é que existe lá algum...) Se se cruzarem com o miúdo na rua, não o vão reconhecer de certeza!!
Concentrem-se apenas na fotografia e nos pormenores da mesma.
E não é preciso ter mais de 48 anos para resolver a Questão. Basta conhecer o local (pelo menos já ter por lá passado) e ser bom observador.


EXERCÍCIO

Tempo: 90 minutos.



Questão: EM QUE PRAIA FOI TIRADA A FOTOGRAFIA?

Resposta: _______________________________________ (JUSTIFIQUE)



Pago uma BICA, nesta praia, a quem acertar. E JUSTIFICAR a resposta. Sim, 'à sorte' não vale, levam ZERO, que isto não é nenhum teste tipo americano...

Nota: A Correcção do exercício será apresentada antes da Páscoa, se a ministra não mudar entretanto...