segunda-feira, julho 26, 2004

património oeirense


Acontece-me, por vezes, necessitar de fazer pesquisas na Internet sobre património histórico-cultural diverso, mas também do Concelho de Oeiras.
A razão prende-se com os pedidos habituais da minha esposa, professora de História, no sentido de a auxiliar, quer para preparação de aulas, quer para testes, quer para actividades de tempos livres ou para visitas de estudo.

Ambos habitamos o Concelho de Oeiras há largos anos e estamos familiarizados com o património existente. Contudo, esse conhecimento é de um modo geral, meramente visual e carece de documentação com informação histórica rigorosa e profunda.
Tenho notado como é confrangedora a quase total ausência de informação na Internet sobre o património, vastíssimo, do Concelho de Oeiras. Não falo de grandes trabalhos, de monografias, rigorosa e profundamente elaboradas, mas de sínteses razoáveis que permitam, até a um 'gringo' em simples visita turística, saber alguma coisa sobre o Património existente, o seu enquadramento histórico e a sua localização.
A própria página oficial da Câmara de Oeiras é de uma pobreza lamentável. Não contém, por exemplo, como já vi em muitas páginas de outras câmaras e freguesias, um link intitulado 'Património' e que dê acesso a páginas com essa informação.

Dou um exemplo de um edifício que está referênciado no site da Câmara, com fotografia, mas sem indicação de localização (excepto a morada: Estrada da Torre, o que, até para quem é de Oeiras, é muito vago, pois a estrada começa na estação de comboios de Oeiras e termina na Estrada Marginal quase 2 Km depois...)
Trata-se da Casa do Duque de Wellington. Na página da Câmara surge apenas uma fotografia que pouco diz e a referida morada. Fartei-me de puxar pela memória dos meus quase 35 anos a viver em Oeiras e a minha mulher pela memória dos cerca de 40 anos a viver também aqui, mas nada.
A análise da fotografia, onde é visível ao longe um prédio que me lembrava aqueles da Medrosa, onde vivi, e um muro alto e branco cujo perfil me recordava o quartel do RAC deram-me a intuição se a casa não seria intra-muros no quartel. O qual, aliás, fica na referida estrada.
Alguns dias depois, um familiar, que já tinha entrado no quartel do RAC, confirmou-me a minha intuição inicial, a partir da descrição que lhe fiz da fotografia da net, dizendo-me que tinha lá visto algo semelhante.
Finalmente, e quando a informação se tinha tornado desnecessária porque o trabalho ("Tempos Livres" no Liceu de Oeiras) que fomentara a pesquisa estava já em marcha, a confirmação definitiva surgiu-me num encontro casual com o Dr. Jorge Miranda, investigador de História Local, de quem tenho o privilégio de ser amigo, e que me afirmou o que eu já suspeitava. A casa do Duque é efectivamente no quartel do Regimento de Artilharia de Costa.

Ora uma simples página com informação básica não me teria poupado trabalho, tempo e dores de cabeça (cibernéticas)? Porque não existe uma página desse tipo?
E volto à conversa que tive com o Dr. Jorge Miranda, na qual abordámos também esta questão. Acredito e concordo no que ele diz: "Porque não está feito". Não existe porque nunca ninguém fez, esta é a verdade.
E isto introduz a minha ideia, a qual alimento há algum tempo. A criação de uma tal página. Uma página ou conjunto de páginas que reuna o essencial do Património do Concelho de Oeiras, com uma ou duas fotografias ilustrativas para cada elemento e uma pequena síntese histórica sobre ele.
Lamento a minha vida profissional e outras actividades, como a escrita e o desenho, além de questões relativas à minha saúde, não me deixarem tempo para a elaboração e desenvolvimento de tal página.
Material fotográfico não me faltaria pois reuni ao longo dos anos muitas imagens deste património de que falo, e muito outro seria relativamente simples de conseguir (bastaria ir ao local fotografá-lo); escrever as sínteses também não seria complicado, implicaria apenas alguma pesquisa na documentação existente e publicada; conceber a página seria um desafio interessante para o Designer Gráfico/Ilustrador que sou; enfim, a questão é sobretudo de tempo, Sempre o maldito tempo...
Eu vou fazendo o que posso. Neste sentido coloquei, em Março de 2003, algumas fotografias de Oeiras no grupo de discussão filosófica "Café Filosófico Brasileiro" do qual sou integrante. As fotos estão aqui: http://br.photos.groups.yahoo.com/group/filopopbrasil/

Assim, declaro que abdico dos direitos de autor e deixo aqui esta ideia para alguém com mais tempo e melhores condições que eu, interessado na defesa e divulgação do Património do Concelho de Oeiras, se lançar na aventura cibernética e criar uma página de que todos nós, oeirenses, nos orgulhemos.

ALEA JACTA EST

segunda-feira


Porque razão há tantas segundas-feiras a começar mal?

Será que algum ente transcendente, zeloso do nosso logos, o provoca para nos fazer perceber a realidade das leis de Murphy? Será que afinal Deus existe e eu O ofendi? Ou será que eu fiz mal a alguém!?

Eram pr'aí 9,30h. quando o telemóvel dela tocou. Não o normal toque de despertar, ao qual me tornei insensível, mas o irritantezinho crescendo 'musical' de toque de chamada.
Adoro música clássico-erudita, mas tocada por orquestra sinfónica, e detesto estes toques polifónicos, estas pseudo-músicas, que me ferem a sensibilidade auditiva e me soam a grilos cibernéticos, criados por um qualquer louco dr. Frankenstein da electrónica digital.
Se eu quisesse ouvir grilos comprava uma casa no campo e ia viver para lá. Ou nunca tinha de lá saído.
Sou um tipo simples e acho que um telemóvel é um telefone, e como tal deve soar como um, e não como um brinquedinho de criança.

O toque, ali a um metro e meio do meu ouvido, na mesa-de-cabeceira dela, despertou-me, agrediu-me como uma adaga, um balão de vidro explodiu dentro do meu crânio, tirou-me de um sono que eu pretendera repousante.
Apesar de me ter deitado por volta da 2h., o forno em que este Julho transformara o meu quarto, só me permitiu adormecer lá pelas 5,30h. Como tenho a sorte, ou o azar, de ser profissional liberal e trabalhar em casa, apesar de me irritar um pouco o adormecer tão tarde, isso é compensado pelo levantar também tarde, lá pelas 12/13h., pelo que acabo sempre por conseguir dormir um número de horas aceitável. Mas hoje, segunda-feira, isso não aconteceu.
Depois do toque do telemóvel veio a inabitual e anacrónica voz dela, ao atendê-lo. Normalmente, ela não faz barulho de manhã, ou o pouco que faz, já me habituei a ele, e por isso consigo continuar a dormir. Também não é costume ela atender o telemóvel tão cedo, na cama. Se o faz, fá-lo na sala ou na cozinha, pelo que a voz dela não me perturba o sono. Apenas costumo acordar quando ela me beija, me diz adeus até logo e sai. E mesmo isto apenas por breves instantes, insuficientes para me sacarem completamente dos braços de Morfeu. Em regra, adormeço de imediato. Desta vez, a coisa foi diferente, muito diferente.
O toque, a voz ali mesmo ao meu lado, o teor da conversa que me levou a perceber o que tinha acontecido... Não consegui voltar a adormecer.

Detesto a irresponsabilidade. Detesto quando isso me perturba directamente e interfere nas minhas rotinas e nos meus planos. Detesto quando isso perturba e prejudica a pessoa que amo. O que acontece com uma frequência assustadora.
Quem tão cedo telefonava para ela e nos lixou o sossego que julgo merecido, era a senhora da limpeza. Estava em casa dos pais dela, sem poder entrar para cumprir as tarefas para que fora contratada, pois a porta, que devia estar aberta, estava fechada.
Na véspera, tinhamos lá estado. Ela tinha combinado com o irmão, mora ali muito perto, que este passaria por lá, cedo, antes de ir levar as crianças aonde as costuma levar, para abrir a porta e soltar no quintal a cadelinha, que fica fechada dentro de casa durante a noite. Tinham combinado mas ele não cumprira. Esquecera-se com certeza. Ou então acordara tarde, como de costume, e já não tivera tempo para passar pela casa.
Recordei-me daquele "um ou dois cigarritos" que me cravara na véspera antes de se ir embora. A 'ganza' antes de deitar talvez estivesse na relação causal que provocara ou o esquecimento ou o atraso...
Ela falou com a senhora da limpeza, pediu-lhe para esperar um bocadinho, apressadamente saltou da cama e pôs de lado o seu próprio ritmo, a sua própria rotina, para resolver o problema, como se a irresponsabilidade fosse dela.
Nem teve tempo para se arranjar em condições, e é uma pessoa que o costuma fazer com sensibilidade e gosto. Comeu apressadamente, pegou num saco no qual colocou roupa para se vestir lá em casa, e saiu como um tiro em busca de um táxi, para chegar o mais rápido possível, e assim evitar à mãe, em férias algures, pagar horas-de-espera-sem-trabalhar.

Enquanto ela devorava apressadamente uns flocos, sentada à mesa na cozinha, ainda a tentei chamar à razão e fazê-la perceber que não lhe fazia bem à saúde estar naquela nervoseira e ansiedade, que isso só lhe agravava o stress e os problemas de tensão arterial e colesterol que ela têm, que ela não pode assumir os problemas dos outros como problemas seus, que ajudar os outros é uma coisa e viver os problemas deles como nossos é outra e um erro, porque não, telefonar para o irmão, que talvez estivesse lá perto, e se não estivesse, pelo menos para o chatear para ele perceber que tinha feito merda como de costume... Foi inútil.
Ela saiu e eu... Voltar para a cama não valia a pena. A tensão em que eu próprio acabara por ficar, os adivinhados lençóis quentes da noite, nesta manhã que começa a abrasar, cá dentro ainda estão os mesmos 30° das 3h., sei que me é impossível adormecer. Tenho a segunda-feira lixada. Começou mal a semana.

Às vezes sinto-me tão impotente para a ajudar com a saúde dela.

sexta-feira, julho 23, 2004

teoria da conspiração 2


Dando continuidade à minha teoria da conspiração, uma segunda hipótese se me coloca:

E se tudo isto tiver sido cozinhado, não por quem expus na primeira conspiração, mas apenas pelo sampas (a partir daqui chamado 'cenoura') ele mesmo, e apenas ele, sem intervenção de terceiros?

Passo a explicar. Eu sei que soa um pouco maquiavélico, mas cá vai:

1. O cenoura sabe que a grande ambição e objectivo do putas (a partir daqui chamado 'carapau') é ser pr.

2. O cenoura sabe que o país está de tal forma mal que ninguém o consegue tirar da crise (nem o seu ps).

3. O cenoura sabe que, assim sendo, convocar eleições antecipadas seria queimar o ps.

4. O cenoura sabe que isso daria trunfos ao carapau, e ao psd-pp (para ganharem presidenciais, legislativas, autárquicas e etc.).

5. O cenoura sabe que para o ps ser alternativa credível é necessário mexer no mesmo.

6. O cenoura sabe que para cortar as vazas ao carapau é preciso queimá-lo (e, por extensão, queimar o psd-pp, já de si muito desgastados).

7. O cenoura sabe que o carapau vai ser incompetente como pm e que isso o vai esturricar.

8. O cenoura sabe que não convocando eleições, o ps vai mexer e o boca-de-charroco vai saltar.

9. O cenoura sabe que aceitar o carapau como pm vai queimar este na corrida presidencial.

10. O cenoura sabe que a mexida no ps vai dar a este um candidato credível para as eleições futuras.

11. O cenoura não convoca eleições e aceita o carapau como pm.

12. Com isto ganha 2 batalhas: 1º.: vai queimar o carapau e impedi-lo de se candidatar às presidenciais (ele candidatar-se, até pode, mas fá-lo-á com o peso da merda que vai fazer como pm); por extensão, queima a coligação fascizóide ppd/psd-cds/pp; 2º.: faz o ps mexer, criando uma hipótese de nascer uma alternativa credível ao boca-de-charroco, a pensar nas futuras eleições (curioso o facto deste se ter demitido de imediato após a decisão do cenoura...)

FALLOR ERGO SUM

addenda


ao meu post anterior 'teoria da conspiração':

1. Para compreender a atitude e a opção do sampas, é necessário ter em consideração que, para este, o boca-de-charroco não constitui uma alternativa credível como pm (e provavelmente nem como coisa nenhuma...)

2. O cherne lá foi votado com maioria de votos: Sometimes a majority only means that all the fools are on the
same side.

quarta-feira, julho 21, 2004

teoria da conspiração

A minha TEORIA DA CONSPIRAÇÃO em síntese:

1. O cherne sabia que o governo estava a ser muito contestado.

2. O cherne sabia que a contestação incidia sobretudo nos ministros das finanças e da educação.

3. O cherne sabia que não podia demitir ou rodar esses ministros pois isso seria dar o braço a torcer e dar armas à oposição.

4. O cherne sabia que não podia remodelar o governo pois isso seria desautorizar a sua própria política e dar armas à oposição.

5. O cherne sabia que qualquer dos casos anteriores poderia levar o sampas a dissolver a assembleia e convocar eleições antecipadas, escudado na perda de confiança política.

6. O cherne sabia que em caso de eleições corria sérios riscos de ver os ppd/psd-cds/pp serem substituídos pelo ps no governo.

7. O convite para presidir a comissão caiu-lhe do céu (em boa verdade vos digo: sabe-se lá como...)

8. O cherne COZINHOU com o sampas, o nalgas e o putas uma pseudo-remodelação do governo para iludir o zé.

9. O sampas garantiu ao cherne que se ele aceitasse o convite não haveria eleições antecipadas.

10.O cherne exigiu que nesse caso o pm seria quem ele indicasse para garantir a continuação da sua política; o putas, claro.

11 O sampas deu o ok pá.

12. O cherne indicou o putas para pm.

13 O sampas aceitou, e para se tentar limpar aos olhos da populaça, vetou a reforma educativa.

14. O cherne, a cagar na reforma educativa, aceitou o convite de bróchélas.

15. O governo mudou, em especial os ministros mais contestados, mas a merda é a mesma.

16. Não dou nem 2 anos para que o sampas seja convidado para entrar para o psd (e aceite).

17. Qualquer que seja o resultado amanhã, e como eu gozaria se o cherne viesse de carrinho..., tudo vai ficar na mesma.

NÃO HÁ CU QUE NÃO DÊ TRAQUE!

sexta-feira, julho 16, 2004

Dois poemas de Herr Karl

O Carlos é um amigo cheio de talento que, entre outras aptidões, se dedica à escrita. É para mim um daqueles exemplos de talento, desperdiçado por um país que persiste no mito de que 'massa cinzenta' é aquela coisa feita com cimento, areia e água, óptima para fazer gaiolas urbanas, pontes, viadutos e auto-estradas...
Porque acredito no talento do Carlos, a quem familiarmente apelido de Herr Karl, aqui deixo dois curiosos sonetos de sua autoria. Ói! Há por aí alguém que o queira publicar ou para escrever?

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Quando a nódoa realmente persiste, há que não
Temer as lixívias fortes. Se não sai, e fica,
Há que não temer um branqueador forte, então.
Neoblanc não chega! Como diz aquela rica:

"Mesmo que faça buraco, ou rompa o calção;
O importante é remover a nódoa! Chica:
Doutra forma o seu filho fará buracão
Na mesma! Assim diz a Tia do Benfica!"

Como vê a Tia do Benfica não teme
Os branqueadores! Usa cáustico! Nem treme!
O seu sobrinho é o Pedro Santana Lopes,

É amigo do Presidente e de Portugal,
Nem sequer foi a votos, e branqueia afinal,
O seu nome que para muitos ainda é o Flopes!

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O Miguel Graça Moura ficou sem emprego.
Com razão! Sem tostão há-de ficar mais teso
O País. Veja-se porquê, mas sem apego:
Porque a cultura aqui não tem um peso!

Quando não sei, não invento! Tenho sossego!
Não sou como o popular bem arreveso,
Que bate na cultura e faz estrafego,
Lendo o jornal com o cigarro aceso!

Poupe-se o povo a saber porque lhe falo
No Maestro Graça Moura! Porque deu estalo!
Não no Pedro, não no Santana, não no Lopes,

Porque isso seria ofender quem usa
Esses nomes: mas crendo na cultura lusa:
Escarrem-lhe na cara, e oiçam-lhe o som Flopes!

CARLOS BUENO, 2004

quinta-feira, julho 15, 2004

DIA INTERNACIONAL DO HOMEM

De uma notícia no "Jornal da Região - Oeiras":
'Unhas de Gel para homens modernos'
Com a aproximação do Dia Internacional do Homem (15 de Julho), o The Nail Bar, decidiu oferecer durante todo este mês, 50% de desconto na colocação de unhas de gel, a todos os homens com unhas roídas.

Pronto, Manuel Cherne. Até dia 22 estás à vontade para roeres as unhas...
Depois, qualquer que seja o resultado, é só dares um salto ao TNB que eles até fazem desconto e tudo!

Unhas de gel!? homens!?
Se a moda pega ainda te apanho a pintar as beiças e a rapar os pêlos dos sovacos...

FUADASSE!!!

sábado, julho 10, 2004

para Sampaio

Didáctica inconseguida

Tu nunca viste um homem
subitamente triste
ao descobrir um tesouro ou paraíso
ou alguém com dor no peito
e um gume encostado ao coração
cuspindo riso pela boca
— Entretanto ensino-te caminhos
que não passam pela porta de ninguém
e dizes que sou louco

Arménio Vieira, poemas 1971-1979

segunda-feira, julho 05, 2004

Balanço provisório

vitórias vs. derrotas (um pouco a quente, sem prévia corfirmação dos dados.)

1. Nunca tinhamos organizado um europeu de futebol. Organizámos, e bem. = 1 vitória.
2. Nunca tinhamos chegado a uma meia-final num europeu. Chegámos, com mérito. = 1 vitória.
3. Nunca tinhamos chegado a uma final num europeu. Chegámos, com mérito. = 1 vitória.
4. Nunca tinhamos sido vice-campeões europeus de futebo. Somos, com mérito. = 1 vitória.
5. Em 6 jogos da fase final perdemos 2. Ganhámos 4. = 4 vitórias e 2 derrotas.
6. Desde o Abril de há 30 anos que não sentíamos tanto orgulho em ser portugueses. Sentimos. = 1 vitória.

Vitórias = 9.
Derrotas = 2.

Balanço positivo = 7 VITÓRIAS.

Somos CAMPEÕES !

ATÉ À VITÓRIA FINAL !

ELEIÇÕES, JÁ !

VIVA PORTUGAL !

domingo, julho 04, 2004

TOMATES de Campeões

Falta pouco mais de 1 hora para o tira-teimas! E pouco menos de uma semana para o Sampaio mostrar que os têm!!!

Agora é que vai ser, temos ou não temos TOMATES de Campeões?

ATÉ À VITÓRIA FINAL!!!

ELEIÇÕES JÁ!!!

VIVA PORTUGAL!!!

sábado, julho 03, 2004

VOLTEI !

Ói pessoal.
Desde 29 de Junho até hoje tenho estado ausente desta esfera, por razões que têm a ver com a activação do ADSL, e também com muito trabalho...
Mas voltei. Pronto para as minhas 'bocas' e os vossos comentários. :)
O me me apetece dizer, segue dentro de momentos!