Começou agora a cair daquela a que chamam molha-tolos e outros molha-parvos a chuva que tanta falta tem feito neste país desidratado é pouca mas não desesperemos talvez seja o prenúncio anúncio do que de facto necessitamos uma valente duma carga d'água!
HAJA DEUS!
terça-feira, julho 26, 2005
segunda-feira, julho 25, 2005
mudança de ângulo
Hoje decidi mudar a minha perspectiva angular sobre o mundo.
Até aqui a minha visão era ortogonal, limitada a ângulos de 0° (sim, existem!), 90°, 180°, 270°, 360° (o fechar do círculo), o que era perceptível em toda a minha obra plástica — desenho, fotografia, etc. Talvez menos perceptível na minha obra de ficção, mas está lá.
No máximo, dentro destes parâmetros, eu admitia visões a 45° e/ou múltiplos desta.
Agora pretendo mudar a perspectiva e dar o primado da razão 'passional-racional' à visão a 30°.
Porquê?
Ainda não o sei.
Sinto, apenas sinto que essa perspectiva angular começa a fazer sentido para mim e me explica o mundo.
Dá-lhe equilíbrio.
Até aqui a minha visão era ortogonal, limitada a ângulos de 0° (sim, existem!), 90°, 180°, 270°, 360° (o fechar do círculo), o que era perceptível em toda a minha obra plástica — desenho, fotografia, etc. Talvez menos perceptível na minha obra de ficção, mas está lá.
No máximo, dentro destes parâmetros, eu admitia visões a 45° e/ou múltiplos desta.
Agora pretendo mudar a perspectiva e dar o primado da razão 'passional-racional' à visão a 30°.
Porquê?
Ainda não o sei.
Sinto, apenas sinto que essa perspectiva angular começa a fazer sentido para mim e me explica o mundo.
Dá-lhe equilíbrio.
sexta-feira, julho 22, 2005
lei da guerra
Quem passou pela 'guerra' sabe que a 'lei da guerra' é "dispara primeiro e pergunta depois".
A questão do terrorismo em Londres colocou a cidade em estado de guerra.
As forças de segurança cumprem a 'lei da guerra'.
Era inevitável.
Eu faria a mesma coisa.
A questão do terrorismo em Londres colocou a cidade em estado de guerra.
As forças de segurança cumprem a 'lei da guerra'.
Era inevitável.
Eu faria a mesma coisa.
quinta-feira, julho 21, 2005
notifiquem-no
Então o Teixeira não apresentou as declarações de rendimentos porque NÃO foi notificado!?
Notifiquem lá o homem, PORRA!
p.s.: porque é que ele tem que ser notificado e o resto dos portugueses não?
Notifiquem lá o homem, PORRA!
p.s.: porque é que ele tem que ser notificado e o resto dos portugueses não?
alguma coisa vai acontecer...
Em 27 de Setembro de 1995, disse para mim mesmo que seriam 10 anos.
Em 27 de Setembro de 2005, completar-se-ão precisamente esses 10 anos.
A minha Fé diz-me que alguma coisa vai acontecer, tenho a certeza!
Em 27 de Setembro de 2005, completar-se-ão precisamente esses 10 anos.
A minha Fé diz-me que alguma coisa vai acontecer, tenho a certeza!
terça-feira, julho 19, 2005
the Eagle has landed
1969, 4:17:42 pm Est
"Houston, Tranquility Base here. The Eagle has landed." Neil Armstrong
Quando hoje revejo as imagens que os meus púberes olhos viram naquela longínqua madrugada de há 36 anos, sinto o mesmo fascínio e emoção, e o renovar da esperança e da fé.
Há mais coisas no céu que aquelas que podes imaginar.
"Houston, Tranquility Base here. The Eagle has landed." Neil Armstrong
Quando hoje revejo as imagens que os meus púberes olhos viram naquela longínqua madrugada de há 36 anos, sinto o mesmo fascínio e emoção, e o renovar da esperança e da fé.
Há mais coisas no céu que aquelas que podes imaginar.
domingo, julho 17, 2005
argumentos
os argumentos predilectos dos estúpidos e ignorantes:
"É assim porque é assim, porque sempre foi assim, ora!"
"Isso não se discute."
"Contra factos, não há argumentos."
"É assim porque é assim, porque sempre foi assim, ora!"
"Isso não se discute."
"Contra factos, não há argumentos."
sábado, julho 16, 2005
segunda-feira, julho 04, 2005
liquefacção
É triste. É deveras triste.
Um dia de manhã acordamos e sentimos que o nosso corpo se está a liquefazer. A matéria corpórea firme e dura transforma-se num líquido verdengoso e pútrido que escorre para o chão e se espalha inexoravelmente entranhando-se nos interstícios do tempo que já passou. Queremos pará-lo. Queremos impedi-lo. Queremos que o líquido se volte a fazer carne e regresse ao seu sítio donde nunca devia ter saído assim o acreditamos. Mas não conseguimos. Não existe força não existe poder capaz de parar o imparável.
Sermos 'demiourgós' de nós mesmos é mais difícil improvável que deuses dos outros vermes que se arrastam pelo terrarium granuloso.
Um dia de manhã acordamos e sentimos que o nosso corpo se está a liquefazer. A matéria corpórea firme e dura transforma-se num líquido verdengoso e pútrido que escorre para o chão e se espalha inexoravelmente entranhando-se nos interstícios do tempo que já passou. Queremos pará-lo. Queremos impedi-lo. Queremos que o líquido se volte a fazer carne e regresse ao seu sítio donde nunca devia ter saído assim o acreditamos. Mas não conseguimos. Não existe força não existe poder capaz de parar o imparável.
Sermos 'demiourgós' de nós mesmos é mais difícil improvável que deuses dos outros vermes que se arrastam pelo terrarium granuloso.
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