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Bem... como as minhas amigas Sara - SaraMM - e Isabel - À Rédea Solta - já descobriram tudo, não há razão para manter em segredo a solução do passatempo de férias que aqui lancei no dia 20 de Agosto.
"É um vidro temperado estilhaçado, de um carro com vista (ou chucou com?!) para uma Boganvília!", diz a Sara.
"Será vidro da janela do comboio que tb é eléctrico?", diz a Isabel.
Trata-se efectivamente do vidro duma janela do comboio, onde eu vinha, ao passar em Santo Amaro de Oeiras. Daí a presença das Buganvílias, que decoram a gare do lado terra.
Aqui ficam as imagens que descodificam a 'brincadeira':
nota final: Lamenta-se a reduzida participação no passatempo, mas parece que estavam todos de férias... :)))
imagens: © josé antónio 2007 - CLIQUE PARA AMPLIAR
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quarta-feira, agosto 29, 2007
Passatempo de Verão - Solução
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segunda-feira, agosto 20, 2007
Passatempo de Verão
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Em tempo de férias nada melhor que um passatempo.
Para quê!?
Bem, para isso mesmo, Porra! Dahahahahahaha...
Para 'passar o tempo' nas férias enquanto estais espojados(as) ao Sol, encharcados(as) em protector factor 99,9 em busca do rico e belo bronze que, após as ditas férias, que não há mal que não se acabe nem bem que sempre dure, chegarão ao fim e o regresso ao trabalho lá terá que ser, e esse bronze impressionará sobremaneira e de que maneira os(as) colegas de ofício até mesmo aquela telefonista mamalhuda de bela tranca divorciada a pedir festa, ou o estafeta metro e noventa de altura solteiro e puto vigoroso, sobretudo se a(o) conseguirem convencer que essa magnífica tez tisnada foi obtida nas quentes e douradas areias das praias dos trópicos e não na Costa da Chafarica, que é para onde de facto vossas mercês vão esparramachar a toalha de praia e esborrar as banhas.
Várias são as alternativas.
Quem tem portátil com internet nada tem que fazer. Leva o portátil, abre o browser, acede a este blog e passaotempo a tentar resolver o passatempo.
Quem não tem portátil, pode imprimir a imagem e levá-la bem dobradinha no saco de praia (aquele oferta da Caras). Depois é só resolver.
Assim, aqui fica o passatempo:
Imagem:
Questão: O que é isto?
Dê uma resposta concisa, não devaneie, e justifique.
Dou uma ajuda: Não é nem o TGV nem a OTA.
A solução será apresentada neste blog no fim das férias.
imagem: © josé antónio / Comunicação Visual 2007 - CLIQUE PARA AMPLIAR
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Em tempo de férias nada melhor que um passatempo.
Para quê!?
Bem, para isso mesmo, Porra! Dahahahahahaha...
Para 'passar o tempo' nas férias enquanto estais espojados(as) ao Sol, encharcados(as) em protector factor 99,9 em busca do rico e belo bronze que, após as ditas férias, que não há mal que não se acabe nem bem que sempre dure, chegarão ao fim e o regresso ao trabalho lá terá que ser, e esse bronze impressionará sobremaneira e de que maneira os(as) colegas de ofício até mesmo aquela telefonista mamalhuda de bela tranca divorciada a pedir festa, ou o estafeta metro e noventa de altura solteiro e puto vigoroso, sobretudo se a(o) conseguirem convencer que essa magnífica tez tisnada foi obtida nas quentes e douradas areias das praias dos trópicos e não na Costa da Chafarica, que é para onde de facto vossas mercês vão esparramachar a toalha de praia e esborrar as banhas.
Várias são as alternativas.
Quem tem portátil com internet nada tem que fazer. Leva o portátil, abre o browser, acede a este blog e passaotempo a tentar resolver o passatempo.
Quem não tem portátil, pode imprimir a imagem e levá-la bem dobradinha no saco de praia (aquele oferta da Caras). Depois é só resolver.
Assim, aqui fica o passatempo:
Imagem:
Questão: O que é isto?
Dê uma resposta concisa, não devaneie, e justifique.
Dou uma ajuda: Não é nem o TGV nem a OTA.
A solução será apresentada neste blog no fim das férias.
imagem: © josé antónio / Comunicação Visual 2007 - CLIQUE PARA AMPLIAR
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sábado, agosto 11, 2007
o desafio...
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Há desafios que me desafiam mesmo...
Este é um deles e foi-me lançado pelo Amigo Rui Freitas do blog PINHANÇOS DIXIT... que está AQUI.
Segundo o que me foi dado perceber, trata-se de deixar aqui expostos 'os sete livros da minha vida'.
Questão difícil sem dúvida dada a volatilidade do meu temperamento e do meu carácter e dos meus interesses.
Se há coisa que me define é o interesse por tudo, o casual e temporário quase obsessivo interesse por algumas temáticas, e o volatilizar-se súbito de muitos deles substituídos que são por outros.
Claro que assim sendo, ao longo dos meus (já quase) 51 anos de vida, li não dezenas mas largas centenas, senão milhares, de livros de todos os géneros, cores, pesos e formatos.
Torna-se assim difícil dizer qual ou quais os livros da minha vida, sobretudo aquele que mais me marcou.
Não sou fundamentalista e procuro não ser preconceituoso e estou sempre disposto a aprender e apreender coisas novas que possam contribuir para me tornar uma pessoa melhor.
Sempre procurei nunca tomar nenhuma obra como 'O LIVRO'... Todas elas, de alguma forma ou de outra, até por vezes pela negativa, foram importantes para a minha formação humana e humanista.
Poderia citar os Cinco da Blyton, obras da puberdade, a quase totalidade das obras de Jules Verne e as centenas de livros de BD belga que tenho, leitura predilecta da adolescência a par dos romances de ficção científica da colecção Argonauta, todas as dezenas de obras políticas do meu período 'revolucionário', as obras sobre Arte, Desenho e Design, os romances de ficção científica da Caminho, muitos e muitos policiais a par com grandes clássicos da literatura portuguesa e estrangeira, as obras de autor de Filosofia, etc., etc., etc., que a minha ânsia de ler nunca teve fim e apenas lamento as minhas limitações visuais de hoje que tantas dificuldades me causam na leitura.
Mas há sem dúvida algumas obras que se sobrepõe às outras, nem que seja pelo entusiasmo com que as li e pelo tremendo gozo que me deram ao lê-las. Sobretudo abriram-me o espírito para um mundo diferente e novo, para uma realidade desconhecida que se afirmava no imperativo que sobre mim era lançado.
Não vou tecer comentários 'profundos' sobre cada obra, caso a caso. Prefiro que sejam vocês a imaginá-los, sobretudo aqueles me conhecem bem.
Vou então deixar aqui a mini-selecção, de entre... centenas de possibilidades!!
A ordem é apenas cronológica, a dos anos em que os li. CLIQUE NAS MINIATURAS PARA AMPLIAR.
Falo de AS CONFISSÕES de STO. AGOSTINHO.
E como é da praxe nesta coisa de desafios, passo agora a 'bola' a 5 outros bloguers, para ver o que vai acontecer:
Há desafios que me desafiam mesmo...
Este é um deles e foi-me lançado pelo Amigo Rui Freitas do blog PINHANÇOS DIXIT... que está AQUI.
Segundo o que me foi dado perceber, trata-se de deixar aqui expostos 'os sete livros da minha vida'.
Questão difícil sem dúvida dada a volatilidade do meu temperamento e do meu carácter e dos meus interesses.
Se há coisa que me define é o interesse por tudo, o casual e temporário quase obsessivo interesse por algumas temáticas, e o volatilizar-se súbito de muitos deles substituídos que são por outros.
Claro que assim sendo, ao longo dos meus (já quase) 51 anos de vida, li não dezenas mas largas centenas, senão milhares, de livros de todos os géneros, cores, pesos e formatos.
Torna-se assim difícil dizer qual ou quais os livros da minha vida, sobretudo aquele que mais me marcou.
Não sou fundamentalista e procuro não ser preconceituoso e estou sempre disposto a aprender e apreender coisas novas que possam contribuir para me tornar uma pessoa melhor.
Sempre procurei nunca tomar nenhuma obra como 'O LIVRO'... Todas elas, de alguma forma ou de outra, até por vezes pela negativa, foram importantes para a minha formação humana e humanista.
Poderia citar os Cinco da Blyton, obras da puberdade, a quase totalidade das obras de Jules Verne e as centenas de livros de BD belga que tenho, leitura predilecta da adolescência a par dos romances de ficção científica da colecção Argonauta, todas as dezenas de obras políticas do meu período 'revolucionário', as obras sobre Arte, Desenho e Design, os romances de ficção científica da Caminho, muitos e muitos policiais a par com grandes clássicos da literatura portuguesa e estrangeira, as obras de autor de Filosofia, etc., etc., etc., que a minha ânsia de ler nunca teve fim e apenas lamento as minhas limitações visuais de hoje que tantas dificuldades me causam na leitura.
Mas há sem dúvida algumas obras que se sobrepõe às outras, nem que seja pelo entusiasmo com que as li e pelo tremendo gozo que me deram ao lê-las. Sobretudo abriram-me o espírito para um mundo diferente e novo, para uma realidade desconhecida que se afirmava no imperativo que sobre mim era lançado.
Não vou tecer comentários 'profundos' sobre cada obra, caso a caso. Prefiro que sejam vocês a imaginá-los, sobretudo aqueles me conhecem bem.
Vou então deixar aqui a mini-selecção, de entre... centenas de possibilidades!!
A ordem é apenas cronológica, a dos anos em que os li. CLIQUE NAS MINIATURAS PARA AMPLIAR.
1993
E a dualidade mostra-se afinal um mito, um erro de raciocínio.
Além de Bem e Mal, é como eu procuro sempre estar...
E a dualidade mostra-se afinal um mito, um erro de raciocínio.
Além de Bem e Mal, é como eu procuro sempre estar...
1995
A superação do meu drama pessoal, logo seguido de "O Sentimento de Si" e "Ao Encontro de Espinosa", e à espera dos vindouros.
A superação do meu drama pessoal, logo seguido de "O Sentimento de Si" e "Ao Encontro de Espinosa", e à espera dos vindouros.
1996
Aprender a ver com olhos de ver e a rever e a reler.
O início duma apaixonada relação sem fim nem termo com Eco e o universo dos conceitos.
Aprender a ver com olhos de ver e a rever e a reler.
O início duma apaixonada relação sem fim nem termo com Eco e o universo dos conceitos.
1998
Ver e perceber para lá da superfície enganadora. Onde reside afinal a realidade? Onde moram os objectos que vemos?
A estes SETE MAGNÍFICOS acresce um que não posso deixar de citar. Não o tenho, foi-me emprestado por um amigo, mas ainda não perdi a esperança de o adquirir.Ver e perceber para lá da superfície enganadora. Onde reside afinal a realidade? Onde moram os objectos que vemos?
Falo de AS CONFISSÕES de STO. AGOSTINHO.
E como é da praxe nesta coisa de desafios, passo agora a 'bola' a 5 outros bloguers, para ver o que vai acontecer:
À Menina_marota do Menina Marota
À Isabel Magalhães do À Rédea Solta
À prima Caracolinha do Snail Tale
À Sara do SaraMM
À R. Dias do arghhh
A inevitável citação final:À Isabel Magalhães do À Rédea Solta
À prima Caracolinha do Snail Tale
À Sara do SaraMM
À R. Dias do arghhh
"Uma casa sem livros é como um corpo sem alma"
Cícero
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Cícero
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domingo, agosto 05, 2007
mi liga, vai...
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Há um retesado cão — canis major ou canis minor ? — à espreita no músculo cardíaco, cuore, de cada homem, que toma conta do corpo ser todo num acto puro de dissolução amorfa, concreta na essência categoricamente imperativa dos sonhos.
Um cão gigantesco louco e doido varrido faminto de cadelas ciosas de clitóris húmidos, túrgidos, ansiosos e a pingar quentes desejos molhados com aroma a maresia.
Um cão de caninos dentes afiados prontos a cravarem-se no saboroso pedaço naco apetecível curvilíneo e ignoto. Somatório inadiável da existência no espaço e no tempo.
O pedaço que podes ser tu. Assim tu o queiras. Assim tu o desejes.
Telefona-me.
imagem: © josé antónio 2007 / CLIQUE PARA AMPLIAR
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Há um retesado cão — canis major ou canis minor ? — à espreita no músculo cardíaco, cuore, de cada homem, que toma conta do corpo ser todo num acto puro de dissolução amorfa, concreta na essência categoricamente imperativa dos sonhos.
Um cão gigantesco louco e doido varrido faminto de cadelas ciosas de clitóris húmidos, túrgidos, ansiosos e a pingar quentes desejos molhados com aroma a maresia.
Um cão de caninos dentes afiados prontos a cravarem-se no saboroso pedaço naco apetecível curvilíneo e ignoto. Somatório inadiável da existência no espaço e no tempo.
O pedaço que podes ser tu. Assim tu o queiras. Assim tu o desejes.
Telefona-me.
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sexta-feira, agosto 03, 2007
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