Uma falácia é um ardil, uma falsa verdade, um falso argumento. Vê AQUI.
"Quem é o Frankenstein...???!!!"
Brincas, claro, mas olha que muita gente não sabe, induzida por um erro que se construiu ao longo das transcrições teatrais, cinematográficas, etc., e que consiste em confundir o 'criador' com a 'criatura'. Victor Frankenstein é o nome do estudante de medicina que fabrica a 'criatura'. A Mary Shelley, na obra que escreveu, nunca trata a criatura pelo nome do criador. Trata-a por 'criatura', 'monstro', 'demónio', etc. Mas com o tempo as pessoas habituaram-se a chamar Frankenstein à própria criatura e hoje ainda assim é.
A história original é deveras fascinante. Sobretudo quando enquadramos a primeira versão do romance na época. Se não estou em erro foi escrita por volta de 1823 ou 26.
Uma altura em que começava a Revolução Industrial e em que a Medicina começava também timidamente a 'realmente' compreender o funcionamento do corpo humano e a afastar-se definitivamente de mitos, magias e bruxarias, e deixava de usar práticas antigas que nada tinham a ver com a Ciência.
Grato pela visita. Obrigado ainda pela apreciação do meu traço.
não percebo o suficiente da matéria para saber se falta ou não o tal 1%. Algo sei, muitas pessoas são inseguras na sua arte principalemente quando tardiamente a desenvolveram ou não fizeram dela a sua profissão.
Também sei que muito da dita arte depende da família de onde provém, dos conhecimentos que tem e da fortuna pessoal senão a Carolina nunca teria publicado um livro nem a Margarida Rebelo Pinto era um sucesso.
Agora, se tem 'comichão' para desenhar se fosse a si esquecia o pormenor do 1% e agarrava-me a sério porque a vida é para se fazer o que dá prazer que o resto temos gratuitamente sem pedir.
E se por acaso nos seus conhecimentos conseguir lançar-se, ainda melhor porque depois das ditas Carolinas e afins precisamos de gente que pense, seja crítica e saiba o que faz.
Conheci o traço e desenhos do João Fazenda, ilustrador, desde que começou com 14 anos a publicar no DN jovem. Mais tarde por acaso conheci a mãe. E penso que é assim um pouco nos nossos ilustradores. Mesmo que desenhem bem ou sejam muito originais falta-lhes maturidade. À parte do traço, nada mais fica. E é triste, bem triste.
Não é de modo algum o seu caso. Um excelente traço com uma história num só olhar.
Em primeiro lugar quero agradecer-lhe as simpáticas sugestões e as críticas.
Dum modo geral estou de acordo consigo. É confrangedor e frequentemente desanimador o que se passa em Portugal em relação a artistas plásticos e, já agora que também o sou, aos Designers Gráficos.
Estou nesta vida, artística e profissional, há bastante tempo, quase 30 anos. E já vi de tudo (e passei por tudo...). Gente medíocre e sem qualidade ser 'lançada' no meio e atingir o 'estrelato' e gente com muita capacidade (gosto de lhe chamar competência) andar a penar anos a fio sem nunca conseguir uma posição minimamente confortável. Não me refiro a ter 'um lugar ao sol' mas apenas a ser reconhecido e conseguir, fazendo o que se gosta e quer e para o qual se demonstrou competência, viver com um mínimo de qualidade e dignidade.
Acredite que não estou preocupado com o 1%. Não procuro os 'louros'. O que me move e faz desenhar é o mesmo de sempre, que sinto desde criança. O enorme fascínio e uma gigantesca paixão pelo Mundo, que me fazem querer representá-lo. Gostarem ou não do que faço (as pessoas), é-me relativamente indiferente. Claro que fico feliz quando alguém diz que gosta, mas se não gosta isso não me faz mudar de rumo para 'agradar' (sou muito refractário à subserviência). O que pretendo é 'chegar' às pessoas. E isso acontece mesmo quando não gostam. ;) O 1%? Se tiver que nascer, nascerá.
post scriptum: Uma das razões que tem protelado a minha insipiente carreira artística têm sido as condições económicas, que me levaram a 'apostar' mais na minha profissão de Designer Gráfico. Mas agora que estou reformado, apesar de continuar economicamente 'down', disponho de mais tempo, e decidi retomar os projectos antigos adormecidos no fundo da gaveta e lançar-me em novas ideias. A ver vamos o que vai dar. Pelo menos, um grande prazer e uma enorme satisfação dá.
Com os desejos de um dia bom e ensolarado, Cumprimentos
15 comentários:
O que é uma 'falácia'???!!!
Quem é o Frankenstein...???!!!
Brinco, claro! :)))
Excelente a ideia e o traço.
bjs. Amigo. Artista. Génio.
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Olá Isabel,
Uma falácia é um ardil, uma falsa verdade, um falso argumento.
Vê AQUI.
"Quem é o Frankenstein...???!!!"
Brincas, claro, mas olha que muita gente não sabe, induzida por um erro que se construiu ao longo das transcrições teatrais, cinematográficas, etc., e que consiste em confundir o 'criador' com a 'criatura'.
Victor Frankenstein é o nome do estudante de medicina que fabrica a 'criatura'.
A Mary Shelley, na obra que escreveu, nunca trata a criatura pelo nome do criador. Trata-a por 'criatura', 'monstro', 'demónio', etc.
Mas com o tempo as pessoas habituaram-se a chamar Frankenstein à própria criatura e hoje ainda assim é.
beijokas para a minha artista de eleição,
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Nunca é demais alertar... alertar!
(Tu tb és um artista de eleição e - principalmente - um AMIGO de eleição!)
Bejesssssss
I.
(não conhecia a história real de Frankenstein)
o que dá para perceber melhor a imagem
tem um traço espetacular, realmente!
boa tarde
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Olá Amiga, minha pintora de eleição,
Queres ver que nos elegemos um ao outro? :)))
bjs
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Olá Teresa Durães,
A história original é deveras fascinante. Sobretudo quando enquadramos a primeira versão do romance na época. Se não estou em erro foi escrita por volta de 1823 ou 26.
Uma altura em que começava a Revolução Industrial e em que a Medicina começava também timidamente a 'realmente' compreender o funcionamento do corpo humano e a afastar-se definitivamente de mitos, magias e bruxarias, e deixava de usar práticas antigas que nada tinham a ver com a Ciência.
Grato pela visita.
Obrigado ainda pela apreciação do meu traço.
Volte sempre.
Cumps,
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podemos aprender a desenhar mas falta sempre 'aquele' toque para passar da técnica à expressão e arte.
1% talento 99% de trabalho, o 1% faz a diferença :)
boa tarde
Olá Teresa Durães,
De acordo.
Eu continuo a achar que me falta esse 1%... :)
cumps,
.
não percebo o suficiente da matéria para saber se falta ou não o tal 1%. Algo sei, muitas pessoas são inseguras na sua arte principalemente quando tardiamente a desenvolveram ou não fizeram dela a sua profissão.
Também sei que muito da dita arte depende da família de onde provém, dos conhecimentos que tem e da fortuna pessoal senão a Carolina nunca teria publicado um livro nem a Margarida Rebelo Pinto era um sucesso.
Agora, se tem 'comichão' para desenhar se fosse a si esquecia o pormenor do 1% e agarrava-me a sério porque a vida é para se fazer o que dá prazer que o resto temos gratuitamente sem pedir.
E se por acaso nos seus conhecimentos conseguir lançar-se, ainda melhor porque depois das ditas Carolinas e afins precisamos de gente que pense, seja crítica e saiba o que faz.
Conheci o traço e desenhos do João Fazenda, ilustrador, desde que começou com 14 anos a publicar no DN jovem. Mais tarde por acaso conheci a mãe. E penso que é assim um pouco nos nossos ilustradores. Mesmo que desenhem bem ou sejam muito originais falta-lhes maturidade. À parte do traço, nada mais fica. E é triste, bem triste.
Não é de modo algum o seu caso. Um excelente traço com uma história num só olhar.
bom dia
.
Cara Teresa Durães,
Em primeiro lugar quero agradecer-lhe as simpáticas sugestões e as críticas.
Dum modo geral estou de acordo consigo.
É confrangedor e frequentemente desanimador o que se passa em Portugal em relação a artistas plásticos e, já agora que também o sou, aos Designers Gráficos.
Estou nesta vida, artística e profissional, há bastante tempo, quase 30 anos. E já vi de tudo (e passei por tudo...).
Gente medíocre e sem qualidade ser 'lançada' no meio e atingir o 'estrelato' e gente com muita capacidade (gosto de lhe chamar competência) andar a penar anos a fio sem nunca conseguir uma posição minimamente confortável. Não me refiro a ter 'um lugar ao sol' mas apenas a ser reconhecido e conseguir, fazendo o que se gosta e quer e para o qual se demonstrou competência, viver com um mínimo de qualidade e dignidade.
Acredite que não estou preocupado com o 1%. Não procuro os 'louros'. O que me move e faz desenhar é o mesmo de sempre, que sinto desde criança. O enorme fascínio e uma gigantesca paixão pelo Mundo, que me fazem querer representá-lo.
Gostarem ou não do que faço (as pessoas), é-me relativamente indiferente. Claro que fico feliz quando alguém diz que gosta, mas se não gosta isso não me faz mudar de rumo para 'agradar' (sou muito refractário à subserviência). O que pretendo é 'chegar' às pessoas. E isso acontece mesmo quando não gostam. ;)
O 1%? Se tiver que nascer, nascerá.
post scriptum: Uma das razões que tem protelado a minha insipiente carreira artística têm sido as condições económicas, que me levaram a 'apostar' mais na minha profissão de Designer Gráfico. Mas agora que estou reformado, apesar de continuar economicamente 'down', disponho de mais tempo, e decidi retomar os projectos antigos adormecidos no fundo da gaveta e lançar-me em novas ideias. A ver vamos o que vai dar. Pelo menos, um grande prazer e uma enorme satisfação dá.
Com os desejos de um dia bom e ensolarado,
Cumprimentos
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bêjes
pó my friend jaZman!
;-)
olá !!gostaria de saber o que é Teste de Frankenstein?
bjos
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Caro Anónimo (3/11/07 23:35)
Já agora, por obséquio, faça o favor de nos esclarecer. :)))
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olá!!esse teste tem haver com testes musculares!!so q queria saber a definição exata do teste de Frankenstein!
bjs
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Ah !
Nunca tinha ouvido falar nisso.
Talvez uma pesquisa no Google ou na Wikipedia produza alguns resultados.
Cumps,
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