segunda-feira, janeiro 08, 2007

a falácia de Frankenstein...

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a falácia de Frankenstein...


imagem: © josé antónio 2007 - CLIQUE PARA AMPLIAR
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15 comentários:

Isabel Magalhães disse...

O que é uma 'falácia'???!!!

Quem é o Frankenstein...???!!!








Brinco, claro! :)))


Excelente a ideia e o traço.

bjs. Amigo. Artista. Génio.

Unknown disse...

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Olá Isabel,

Uma falácia é um ardil, uma falsa verdade, um falso argumento.
AQUI.



"Quem é o Frankenstein...???!!!"

Brincas, claro, mas olha que muita gente não sabe, induzida por um erro que se construiu ao longo das transcrições teatrais, cinematográficas, etc., e que consiste em confundir o 'criador' com a 'criatura'.
Victor Frankenstein é o nome do estudante de medicina que fabrica a 'criatura'.
A Mary Shelley, na obra que escreveu, nunca trata a criatura pelo nome do criador. Trata-a por 'criatura', 'monstro', 'demónio', etc.
Mas com o tempo as pessoas habituaram-se a chamar Frankenstein à própria criatura e hoje ainda assim é.

beijokas para a minha artista de eleição,

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Isabel Magalhães disse...

Nunca é demais alertar... alertar!




(Tu tb és um artista de eleição e - principalmente - um AMIGO de eleição!)



Bejesssssss
I.

Teresa Durães disse...

(não conhecia a história real de Frankenstein)

o que dá para perceber melhor a imagem

tem um traço espetacular, realmente!

boa tarde

Unknown disse...

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Olá Amiga, minha pintora de eleição,

Queres ver que nos elegemos um ao outro? :)))

bjs

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Unknown disse...

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Olá Teresa Durães,

A história original é deveras fascinante. Sobretudo quando enquadramos a primeira versão do romance na época. Se não estou em erro foi escrita por volta de 1823 ou 26.

Uma altura em que começava a Revolução Industrial e em que a Medicina começava também timidamente a 'realmente' compreender o funcionamento do corpo humano e a afastar-se definitivamente de mitos, magias e bruxarias, e deixava de usar práticas antigas que nada tinham a ver com a Ciência.

Grato pela visita.
Obrigado ainda pela apreciação do meu traço.

Volte sempre.

Cumps,

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Teresa Durães disse...

podemos aprender a desenhar mas falta sempre 'aquele' toque para passar da técnica à expressão e arte.

1% talento 99% de trabalho, o 1% faz a diferença :)

boa tarde

Unknown disse...

Olá Teresa Durães,

De acordo.
Eu continuo a achar que me falta esse 1%... :)

cumps,

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Teresa Durães disse...

não percebo o suficiente da matéria para saber se falta ou não o tal 1%. Algo sei, muitas pessoas são inseguras na sua arte principalemente quando tardiamente a desenvolveram ou não fizeram dela a sua profissão.

Também sei que muito da dita arte depende da família de onde provém, dos conhecimentos que tem e da fortuna pessoal senão a Carolina nunca teria publicado um livro nem a Margarida Rebelo Pinto era um sucesso.

Agora, se tem 'comichão' para desenhar se fosse a si esquecia o pormenor do 1% e agarrava-me a sério porque a vida é para se fazer o que dá prazer que o resto temos gratuitamente sem pedir.

E se por acaso nos seus conhecimentos conseguir lançar-se, ainda melhor porque depois das ditas Carolinas e afins precisamos de gente que pense, seja crítica e saiba o que faz.

Conheci o traço e desenhos do João Fazenda, ilustrador, desde que começou com 14 anos a publicar no DN jovem. Mais tarde por acaso conheci a mãe. E penso que é assim um pouco nos nossos ilustradores. Mesmo que desenhem bem ou sejam muito originais falta-lhes maturidade. À parte do traço, nada mais fica. E é triste, bem triste.

Não é de modo algum o seu caso. Um excelente traço com uma história num só olhar.

bom dia

Unknown disse...

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Cara Teresa Durães,

Em primeiro lugar quero agradecer-lhe as simpáticas sugestões e as críticas.

Dum modo geral estou de acordo consigo.
É confrangedor e frequentemente desanimador o que se passa em Portugal em relação a artistas plásticos e, já agora que também o sou, aos Designers Gráficos.

Estou nesta vida, artística e profissional, há bastante tempo, quase 30 anos. E já vi de tudo (e passei por tudo...).
Gente medíocre e sem qualidade ser 'lançada' no meio e atingir o 'estrelato' e gente com muita capacidade (gosto de lhe chamar competência) andar a penar anos a fio sem nunca conseguir uma posição minimamente confortável. Não me refiro a ter 'um lugar ao sol' mas apenas a ser reconhecido e conseguir, fazendo o que se gosta e quer e para o qual se demonstrou competência, viver com um mínimo de qualidade e dignidade.

Acredite que não estou preocupado com o 1%. Não procuro os 'louros'. O que me move e faz desenhar é o mesmo de sempre, que sinto desde criança. O enorme fascínio e uma gigantesca paixão pelo Mundo, que me fazem querer representá-lo.
Gostarem ou não do que faço (as pessoas), é-me relativamente indiferente. Claro que fico feliz quando alguém diz que gosta, mas se não gosta isso não me faz mudar de rumo para 'agradar' (sou muito refractário à subserviência). O que pretendo é 'chegar' às pessoas. E isso acontece mesmo quando não gostam. ;)
O 1%? Se tiver que nascer, nascerá.

post scriptum: Uma das razões que tem protelado a minha insipiente carreira artística têm sido as condições económicas, que me levaram a 'apostar' mais na minha profissão de Designer Gráfico. Mas agora que estou reformado, apesar de continuar economicamente 'down', disponho de mais tempo, e decidi retomar os projectos antigos adormecidos no fundo da gaveta e lançar-me em novas ideias. A ver vamos o que vai dar. Pelo menos, um grande prazer e uma enorme satisfação dá.

Com os desejos de um dia bom e ensolarado,
Cumprimentos

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Anónimo disse...

bêjes
pó my friend jaZman!
;-)

Anónimo disse...

olá !!gostaria de saber o que é Teste de Frankenstein?

bjos

Unknown disse...

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Caro Anónimo (3/11/07 23:35)

Já agora, por obséquio, faça o favor de nos esclarecer. :)))

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Anónimo disse...

olá!!esse teste tem haver com testes musculares!!so q queria saber a definição exata do teste de Frankenstein!
bjs

Unknown disse...

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Ah !

Nunca tinha ouvido falar nisso.
Talvez uma pesquisa no Google ou na Wikipedia produza alguns resultados.

Cumps,

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