Nenhuma tem o primado sobre a outra. Nenhuma precede a outra. Ambas se constituem num esquema de simultaneidade no instante de afirmação do Ser . Ser que não-era e que passa-a-ser. Assim se afirmam o corpo e o espírito. Numa simbiose iniludível e indissolúvel, até à sobreviência da dissolução de ambos no vazio, no nada.
Com o que se desintegra aquele ser particular, contingente.
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