Claro que acredito na existência do pai natal.
Ele existe mesmo.
O que não entende quem nele não acredita é que ele é um ser polimorfo capaz de assumir as mais diversas formas e aparências e manifestar-se com o aspecto que desejarmos.
Na minha vida sempre me apareceu sob a forma de familiares e amigos. E sempre me deu presentes.
Talvez, precisamente, porque sempre acreditei nele!
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