domingo, abril 25, 2004

não tenho que ser inteligente

Eu não tenho que ser inteligente pelos outros.
Bem me basta o esforço para eu próprio ser inteligente.
Penso, apresento as minhas ideias, argumento-as.
Fica ao critério de cada um pensá-las, julgá-las, aceitá-las ou rejeitá-las.

Homines quod volunt credunt (Os homens acreditam naquilo que querem)

Sem comentários: